
Walcyr Carrasco ousou na estreia de "Amor à
vida". Logo no primeiro capítulo, a Paloma (Paolla Oliveira) conheceu
Ninho (Juliano Cazarré), largou uma vida de luxo, foi viver com ele,
engravidou, voltou para o Brasil e teve o bebê. Tudo ao mesmo tempo. Pode ter
ficado complicado para o telespectador entender como uma moça com a vida ganha
como a dela deixa tudo para trás por um cara que não tem nada a oferecer e que
acabou de conhecer. Talvez teria sido melhor mostrar mais os conflitos dela com
a mãe, para compreender a atitude da jovem.
O Ninho é o personagem menos real desse primeiro
capítulo. Fica difícil acreditar num cara malandro que se apaixona à primeira
vista, que oferece o mundo para a mulher e que fica feliz com a gravidez dela.
"Amor à vida", no entanto, pecou com furos
que já não passam mais despercebidos pelo telespectador cada vez mais exigente.
São questões básicas, que qualquer diretor mais atento poderia ter resolvido
sem muito trabalho. A música de abertura
também não empolga. Depois de todo mundo cantarolar “Oi, oi, oi” e “Jorge vem
de lá da Capadócia”, ouvir Daniel não é lá um bom incentivo.
Quanto a trama, muita coisa
vem por aí, já que a novela vai tratar do homossexualismo às claras. Portanto
fica o alerta se vocês pais educam seus filhos sem um princípio bíblico, a
coisa se complica, porque para fazer fila a Satanás, é aí o momento propício,
porque a família a cada dia está se desfazendo devido a esses exemplos de
várias Tvs que concordam com o 666.
O que está escrito tem que
se cumprir, mas cuidado que "a promiscuidade está no ar"
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