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terça-feira, 21 de maio de 2013

A PROMISCUIDADE ESTÁ NO AR.


Walcyr Carrasco ousou na estreia de "Amor à vida". Logo no primeiro capítulo, a Paloma (Paolla Oliveira) conheceu Ninho (Juliano Cazarré), largou uma vida de luxo, foi viver com ele, engravidou, voltou para o Brasil e teve o bebê. Tudo ao mesmo tempo. Pode ter ficado complicado para o telespectador entender como uma moça com a vida ganha como a dela deixa tudo para trás por um cara que não tem nada a oferecer e que acabou de conhecer. Talvez teria sido melhor mostrar mais os conflitos dela com a mãe, para compreender a atitude da jovem.

O Ninho é o personagem menos real desse primeiro capítulo. Fica difícil acreditar num cara malandro que se apaixona à primeira vista, que oferece o mundo para a mulher e que fica feliz com a gravidez dela.
"Amor à vida", no entanto, pecou com furos que já não passam mais despercebidos pelo telespectador cada vez mais exigente. São questões básicas, que qualquer diretor mais atento poderia ter resolvido sem muito trabalho.  A música de abertura também não empolga. Depois de todo mundo cantarolar “Oi, oi, oi” e “Jorge vem de lá da Capadócia”, ouvir Daniel não é lá um bom incentivo.

Quanto a trama, muita coisa vem por aí, já que a novela vai tratar do homossexualismo às claras. Portanto fica o alerta se vocês pais educam seus filhos sem um princípio bíblico, a coisa se complica, porque para fazer fila a Satanás, é aí o momento propício, porque a família a cada dia está se desfazendo devido a esses exemplos de várias Tvs que concordam com o 666.
O que está escrito tem que se cumprir, mas cuidado que "a promiscuidade está no ar"

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