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domingo, 23 de junho de 2013

MANIFESTAÇÕES CRESCEM NO PAÍS

“O que se pode fazer? Só sei que eu não gostaria de ser do governo agora”, diz o cientista político Marco Aurélio Nogueira, diretor do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Unesp. “E também sei que é necessário agir, nem que seja cortando gastos com assessores parlamentares no Brasil para cobrir os R$ 0,20 das passagens de ônibus”, acrescenta.
A proposta de Nogueira é uma das muitas feitas por sociólogos, cientistas políticos, advogados e antropólogos ouvidos pelo jornal O Globo sobre que postura se espera dos governos federal, estaduais e municipais frente aos protestos e atos de vandalismo ocorridos na última semana em todo o Brasil. Entre as ideias discutidas, estão também a instituição de audiências públicas sistemáticas, a criação de novos canais de comunicação com a sociedade, a remoção da PEC 37 da pauta do Congresso e a redefinição do papel das polícias no país. Todos concordam que é preciso atuar rapidamente para evitar a instauração do caos nas cidades. E nenhum deles quer ver forças militares nas ruas.
 Com isso, é necessário dar voz a algumas das demandas, como o financiamento público de campanhas, a transparência nas contas públicas e divulgar detalhadamente os investimentos na Copa do Mundo. Essas já seriam respostas à população. Postagem: O Globo

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