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O complexo de Pedrinhas, no Maranhão, — que atraiu a atenção do País após registrar quase 60 mortes e uma série de rebeliões em 2013 — não é o único presídio com graves problemas no Brasil. Existem outras cinco prisões pelo país nas quais a superlotação, a violência, as violações de direitos humanos e o domínio de facções criminosas criam um cenário de caos.
São eles Presídio Central de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, o complexo do Curado (antigo Aníbal Bruno), Pernambuco, o presídio Urso Branco, em Rondônia, os Centros de Detenção Provisória de São Paulo — sendo Osasco 1 o mais preocupante — e a Cadeia Pública Vidal Pessoa, de Manaus, no Amazonas.
Segundo os analistas, o presídio não vira uma escola do crime. O que acontece é que a pessoa entra e tem que se associar a uma facção.
Após cumprir a pena, o cidadão continuaria obrigado a permanecer na organização criminosa — o que incentivaria a cometer mais delitos para pagar taxas ou dívidas que contraiu em troca de "proteção".
Prisões problema
Os cinco presídios em situação crítica foram listados a pedido da reportagem pela Pastoral Carcerária, pela ONG Justiça Global, que monitora a situação de unidades prisionais no Brasil, por magistrados do CNJ e de varas de execuções penais e pela Fenaspen (Federação Sidical Nacional dos Servidores do Sistema Penitenciário). Essas fontes listaram os presídios sem uma ordem específica ou formação de ranking.
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