Erro médico: adolescente morre de câncer no cérebro, após diagnóstico de estresse
A mãe da jovem disse que implorou para que os especialistas fizessem exames
A estudante Lucy Goulding, 16 anos, morreu vítima de um tumor no cérebro, após os médicos não encontrarem a verdadeira doença da adolescente. Ela sofria com fortes dores de cabeça, vômitos e tontura, mas recebeu diagnóstico de enxaqueca fruto de um suposto estresse. As informações são do Daily Mail
De acordo com a publicação, a mãe da jovem, Antonella Goulding, de 44 anos, conta a filha morreu horas depois de voltar do hospital com mais uma crise de dor. Segundo ela, a menina pedia para morrer, pois “não aguentava” mais de dor.
— Pedi [ para os médicos] para ver melhorar as dores de cabeça dela, pois não eram normais
A mãe da adolescente ainda contou que pediu para que fosse feita uma ressonância magnética alguns dias antes de sua filha morrer. Porém, de acordo com o inquérito policial, o médico responsável por Lucy disse "não havia provas suficientes de um tumor"
A adolescente morreu horas depois de ter ido ao hospital no final de julho. Segundo a mãe, naquela noite, ela teve uma convulsão e foi levado às pressas de ambulância para Southampton General Hospital, em Hampshire, que é especializada em neurocirurgia.
Um dos representantes do hospital Abir Chakraborty disse havia um tumor cerebral na parte traseira de seu cérebro e tinha crescido a um tamanho considerável.
— Se ela tivesse feito uma cirurgia o resultado pode ter sido diferente
Um dos representantes do hospital Abir Chakraborty disse havia um tumor cerebral na parte traseira de seu cérebro e tinha crescido a um tamanho considerável.
— Se ela tivesse feito uma cirurgia o resultado pode ter sido diferente
Álcool pode aumentar e cafeína reduzir expectativa de vida, diz estudo
É provável que a maioria das pessoas acredite que uma xícara de café é menos prejudicial à saúde do que um copo de cerveja.
É provável que a maioria das pessoas acredite que uma xícara de café é menos prejudicial à saúde do que um copo de cerveja. No entanto, de acordo com pesquisadores da Tel Aviv University, a cafeína pode diminuir a expectativa de vida, enquanto o álcool pode aumentá-la. As informações são do Daily Mail.
A explicação é que, ao contrário do álcool, a cafeína reduz o telômero, que é o responsável por manter os cromossomos estáveis e prevenir a deterioração quando as células que o contêm se dividem. O tamanho dos telômeros diminui conforme a idade e esta redução está associada à saúde precária e mais chances de morte prematura.
“Pela primeira vez nós identificamos fatores ambientais que alteram o comprimento do telômero e mostramos como isto acontece. O que descobrimos pode, um dia, contribuir para a prevenção e tratamento de muitas doenças”, disse o professor e pesquisador Martin Kupiec.
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