Cientistas criaram o primeiro bio-robô para controlar espermatozoides remotamente com ímãs
Os primeiros “robôs biológicos” já foram criados e usam o espermatozoide como base.
Para prender o esperma e impedi-los de fugir, os tubos eram mais estreitos em uma das extremidades, podendo ser movidos através de um campo magnético.
“O maior desafio era a ajustar o tamanho do micro tubo de um diâmetro ligeiramente maior do que a cabeça do espermatozoide para, ao mesmo tempo, manter a mobilidade da cauda”, disse. Parte da cauda do espermatozoide fica para fora da extremidade do tubo, funcionando como uma espécie de hélice.
Até agora, os pesquisadores só conseguiram fazer grupos de células “cooperarem” usando vários campos químicos e magnéticos.
“Os micro-robôs de esperma poderiam ser usados para fins de transporte e entrega, magneticamente guiados, em aplicações biomédicas", disse o professor Schmidt.
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