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sexta-feira, 17 de março de 2017

Em São Paulo é feito o 1º antídoto contra ataque de abelhas

O dia 19 de agosto de 2016 marcou a vida da técnica agrícola Camila Aguillar Prezotto, de 32 anos, moradora de Avaré, interior de São Paulo. Quando ela e o marido, o engenheiro agrônomo Roberto Giraldi Peres, tentavam resgatar umavaca caída em uma vala, na fazenda do casal, eles foram atacados por um enxame de abelhas africanizadas. Camila recebeu cerca de 400 ferroadas e se tornou a primeira pessoa no mundo a receber um antídoto para o veneno dessas abelhas. O soro havia sido desenvolvido pelos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Botucatu, e eles estavam à espera de vítimas das abelhas para iniciar os testes do antídoto em seres humanos. Chegaram dois de uma vez: depois de Camila, seu marido também recebeu o soro.

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