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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Reforma política

Criado em julho depois que líderes aliados e de oposição descartaram a proposta de plebiscito defendida pela presidente Dilma Rousseff, o grupo de trabalho da Câmara finalmente deu o primeiro passo em relação à reforma política. Em reunião nesta quinta-feira, o grupo aprovou dois pontos da reforma: o fim da reeleição para cargos do Executivo e a coincidência das eleições a partir de 2018. Hoje as eleições no Brasil ocorrem a cada dois anos.
A proposta de fim da reeleição teve menos polêmica, ganhando o apoio de oito deputados do grupo e apenas um foi contra, com duas abstenções. Já a coincidência de mandatos encontrou mais resistência: seis votaram a favor, três contra e dois se abstiveram. O coordenador do grupo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) afirmou que a ideia é apresentar aos líderes partidários até o final de setembro uma proposta global de reforma política.
Na próxima reunião, o grupo quer discutir e votar o tempo de duração dos mandatos ( se quatro ou cinco anos), regras de fidelidade partidária e o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais.




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