A ideia era ver se os caras conseguiriam perceber quais as mulheres que já haviam tido orgasmos e quais nunca tiveram. E claro que eles foram capazes de adivinhar o “status orgásmico” (não é piada, eles chamam assim mesmo) das voluntárias em 81,25% das vezes.
E ainda deram a dica de como descobrir, segundo eles, um observador perspicaz pode deduzir a experiência feminina com orgasmos vaginais a partir de uma passada que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos tanto flácidos quanto ‘travados’. É o que foi dito no estudo.
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