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domingo, 9 de abril de 2017

Temer e a sucessão presidencial

Tem algo a ver com a impopularidade do presidente , o avanço da Lava Jato e a crise econômica quando no momento integrantes da base no Congresso estão se"descolando" do governo, que se reflete não apenas nas votações no plenário, mas nos acordos para as disputas de 2018. A um ano e meio das eleições, o PMDB de Temer não sabe se terá condições de disputar a sucessão presidencial com candidato próprio e o PSDB escancara suas divergências em praça pública. Cristovam Buarque (PPS-DF), disse que Lula poderá ser o resultado dos erros do Temer referindo-se ao crescimento do ex-presidente Lula do (PT). À pergunta sobre quem será o candidato do PSDB à sucessão de Temer, os palpites são os mais variados na seara tucana. Do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao senador Aécio Neves (MG), passando por seu colega José Serra (SP), tudo depende dos desdobramentos da Lava Jato e de quem sairá mais ou menos chamuscado das delações da Odebrecht. É nesse cenário que aparece o perfil do prefeito de São Paulo, João Doria, como a "salvação" do tucanato.

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