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quinta-feira, 13 de abril de 2017

A morte de Jesus não o torna mártir, e sim o Salvador

A sexta-feira da Paixão é a data em que os cristãos celebram a memória da crucificação de Jesus no Calvário, antecedendo sua ressurreição, que é celebrada no domingo de Páscoa. Nesse contexto, o evangelista Billy Graham destacou que o sacrifício do Filho de Deus é o que garante Salvação à humanidade.


“Para os cristãos, a morte de Jesus é um dos eventos mais importantes da história. Em Gálatas 6:14, Paulo declarou: ‘Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”, escreveu Graham.

Crer no Evangelho é crer que Jesus era Deus em forma de homem, e que sua morte no calvário se fez necessária para que a reconciliação com a humanidade, caída desde o Eden, fosse possível.

“Ao longo da história, muitos tiranos e megalomaníacos afirmaram sua divindade, mas somente Jesus Cristo era realmente Deus, que veio do céu e retornou ao céu”, explicou. “Ele provou não só por suas ações milagrosas, mas por sua ressurreição dentre os mortos. Jesus declarou com exatidão: ‘Eu e o Pai somos um’ (João 10:30)”, acrescentou.

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