O pastor Adriano Oliveira Costa, ex-diretor do abrigo Casa do
Vovô Augustinho Batista Valoso, em Nova Venécia, é alvo de ação proposta pelo
Ministério Público do Estado por ter submetido 25 idosos a situações
humilhantes durante quatro meses, o que teria causado até a morte de um deles.
O abrigo fica situado no Bairro Municipal.
Conforme a denúncia, entre novembro de 2011 e fevereiro do ano passado, durante uma reforma no abrigo, todos os idosos foram remanejados para um único cômodo, quente, mal ventilado e com apenas um banheiro. O mesmo local servia tanto para eles dormirem quanto para fazerem as refeições. Além disso, a denúncia destaca a falta de funcionários no asilo.
Com a má qualidade do serviço oferecido, em março do ano passado, um idoso morreu engasgado enquanto tomava o café da manhã. No momento da morte, havia apenas uma técnica em enfermagem e uma cuidadora de idosos no local. No mesmo mês, a Justiça interviu e decretou o afastamento do então diretor-presidente Adriano Oliveira Costa.
Além disso, ao assumir a presidência do abrigo, conforme relata a denúncia, o pastor Adriano teria retirado imagens sacras (como cruzes) e tomou os terços dos idosos, “causando sofrimento a muitos deles”. Ele alegava que os símbolos católicos não eram compatíveis com a religião evangélica.
Com isso, a promotoria requer que o pastor responda pelos crimes de maus tratos, pela exposição de idosos à situação de perigo, com o agravante de um deles ter morrido, além de discriminação religiosa
Conforme a denúncia, entre novembro de 2011 e fevereiro do ano passado, durante uma reforma no abrigo, todos os idosos foram remanejados para um único cômodo, quente, mal ventilado e com apenas um banheiro. O mesmo local servia tanto para eles dormirem quanto para fazerem as refeições. Além disso, a denúncia destaca a falta de funcionários no asilo.
Com a má qualidade do serviço oferecido, em março do ano passado, um idoso morreu engasgado enquanto tomava o café da manhã. No momento da morte, havia apenas uma técnica em enfermagem e uma cuidadora de idosos no local. No mesmo mês, a Justiça interviu e decretou o afastamento do então diretor-presidente Adriano Oliveira Costa.
Além disso, ao assumir a presidência do abrigo, conforme relata a denúncia, o pastor Adriano teria retirado imagens sacras (como cruzes) e tomou os terços dos idosos, “causando sofrimento a muitos deles”. Ele alegava que os símbolos católicos não eram compatíveis com a religião evangélica.
Com isso, a promotoria requer que o pastor responda pelos crimes de maus tratos, pela exposição de idosos à situação de perigo, com o agravante de um deles ter morrido, além de discriminação religiosa
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