A suspeita de espionagem americana sobre telefonemas e e-mails brasileiros incomodou o
governo. Nesta segunda-feira, 8, Dilma Roussef adiantou que o Marco Civil da
Internet deverá determinar o armazenamento obrigatório de conteúdo no Brasil.
O projeto ainda tramita na Câmara dos Deputados e se arrasta desde o ano passado. As recentes denúncias feitas por Edward Snowden, homem que vazou o esquema de monitoramento dos Estados Unidos, devem acelerar a votação do projeto sob mudanças.
“Vamos dar uma revisada porque uma das questões que devemos observar é onde se armazenam os dados. Porque muitas vezes os dados são armazenados fora do Brasil, principalmente o do Google. Queremos obrigatoriedade de armazenamentos de dados de brasileiros no Brasil. E fazer revisão para ver o que pode garantir melhor a privacidade”, afirmou Dilma aoG1.
Para a presidente, a nova legislação que estabelece direitos e deveres de usuários, empresas e governo na internet deverá priorizar a segurança aos direitos humanos e a garantia de soberania do país.
O projeto ainda tramita na Câmara dos Deputados e se arrasta desde o ano passado. As recentes denúncias feitas por Edward Snowden, homem que vazou o esquema de monitoramento dos Estados Unidos, devem acelerar a votação do projeto sob mudanças.
“Vamos dar uma revisada porque uma das questões que devemos observar é onde se armazenam os dados. Porque muitas vezes os dados são armazenados fora do Brasil, principalmente o do Google. Queremos obrigatoriedade de armazenamentos de dados de brasileiros no Brasil. E fazer revisão para ver o que pode garantir melhor a privacidade”, afirmou Dilma aoG1.
Para a presidente, a nova legislação que estabelece direitos e deveres de usuários, empresas e governo na internet deverá priorizar a segurança aos direitos humanos e a garantia de soberania do país.
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