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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Dias contados para carregador com cabo


Imagine se toda vez que fôssemos acessar a internet pelo celular precisássemos conectar um cabo de rede no aparelho? Impraticável se buscamos mobilidade! As conexões sem fio como o Wi-Fi já resolveram esse problema há bastante tempo. Mas um dos fatores mais críticos dos dispositivos móveis e que nos aflige diariamente continua dependente de cabos: a energia. A boa notícia é que uma nova tendência de carregamento sem fio está próxima de se popularizar; ou seja, estamos prestes a nos livrar de mais um fio...o da tomada!
A transmissão de eletricidade sem fio é estudada há mais de 100 anos. No final do século 19, o engenheiro croata Nikola Tesla mostrou a transmissão de eletricidade por indução magnética funcionando exatamente como ainda é hoje. O grande avanço na tecnologia foi como fazê-la operar de forma eficiente e segura. O princípio do carregamento sem fio é a indução eletromagnética. Funciona assim: no transmissor, ligado a uma fonte de energia, a corrente elétrica passa através de uma bobina – um rolo de arame – e gera um campo magnético. Quando esse campo magnético atinge uma outra bobina no receptor (no smarphone, por exemplo) uma corrente elétrica é gerada oferecendo energia para carregar a bateria daquele dispositivo.
Até pouco tempo atrás, um dos maiores desafios para popularizar o carregamento sem fio em dispositivos móveis era a necessidade de essas duas bobinas – no emissor e no receptor – estarem perfeitamente alinhadas. Isso dificultava atingir o principal benefício que o carregador sem fio promete: comodidade e praticidade. Mas agora, a indução magnética foi substituída por uma ressonância magnética em campo próximo. É verdade, o nome parece bastante complicado, mas o novo formato de transmissão de energia sem fio simplificou bastante as coisas. Postagem  Olhar Digital!

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