Nas últimas semanas, cerca de 100 igrejas domésticas foram fechadas pelo governo da China na província de Henan. A alegação é que são lugares de culto “ilegais”, mas as igrejas registradas pelo Estado estão sendo forçadas a remover as cruzes do alto dos templos se quiserem continuar abertas.
Essa nova onda de perseguição começou em fevereiro e não dá sinais que terminará tão cedo. Segundo alguns líderes cristãos, o objetivo é a “eliminação do cristianismo”. Na província de Ningling, as autoridades permitem que apenas cinco pessoas se reúnam sem permissão oficial e estão colocando guardas nos portões da igreja para limitar a entrada. Em várias delas murais com o nome Jesus foram arrancados, bem como decorações com temas cristãos e versículos. Já no condado de Luoning, a pregação e a coleta de ofertas foram proibidas.
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