os sintomas que antecedem o sangramento na paciente são aumento da pressão na cabeça e calor no rosto. A equipe trabalha com a possibilidade de se tratar de uma disfunção neurovegetativa com alteração da vasomotricidade. É possível que essa disfunção seja consequência de traumas sofridos na infância.
O tratamento está sendo efetuado com um calmante leve e os médicos também recomendaram que ela receba acompanhamento psicoterápico. A adolescente começou a sangrar aos 14 anos, após uma agressão. Segundo parentes, Débora trabalhava como babá e a patroa bateu nela. Fonte G1.
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