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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Gal Costa , 71 anos

Maria da Graça Costa Penna Burgos, mais conhecida como Gal Costa, é soteropolitana. Nasceu em Salvador  no dia 26 de setembro de 1945. Tornou-se uma cantora famosa e foi na década de 60 que ela começou sua carreira musical ao lado de Caetano VelosoGilberto GilMaria BethâniaTom Zé e outros.
Em 2012, Gal Costa foi eleita a 7º maior voz da música brasileira de todos os tempos, pela revista Rolling Stone.
Depois de sete anos longe de disco e show inéditos, Gal Costa estreou a turnê do elogiado álbum Recanto no Rio de Janeiro. Com direção de Caetano Veloso, autor de todas as músicas do CD, o show inaugurou a sofisticada casa Miranda. No repertório, além de canções inéditas como “Neguinho”, “Segunda”, “em Tudo dói” e “Miami Maculelê”, sucessos da carreira da cantora, entre eles, “Dia de domingo” e “Vapor barato”, e canções que há muito ela não cantava, como “Da maior importância” e “Mãe”. O show seguiu em turnê pelo país e terminou na Festa Literária de Paraty em 2014.
No segundo semestre de 2014, Gal lançou o elogiadíssimo show Espelho d'água, título extraído da canção homônima que ganhou dos irmãos Camelo, e resgatou antigos sucessos como "Sua Estupidez", "Tuareg ", "Caras e bocas" e "Tigresa".
Em 2015 estreou a turnê "Ela disse-me assim", dirigida pelo jornalista Marcus Preto, em homenagem ao centenário de nascimento de Lupicínio Rodrigues (1914-2014). No mesmo ano lançou o disco Estratosférica, direção também assinada por Preto. Além disso, este ano, o mesmo jornalista lançou um documentário sobre Gal, incluindo imagens do show Fa-tal gravadas pelo diretor Leon Hirszman em 1971.

domingo, 25 de setembro de 2016

O homem nunca pisou na Lua?

Esqueça tudo o que lhe ensinaram na escola: o homem nunca pisou na Lua. A célebre imagem da nave americana pousando em nosso satélite no dia 20 de julho de 1969, o passo em câmera lenta de Neil Armstrong, a bandeira do Tio Sam fincada no solo lunar... Tudo isso foi encenado em um estúdio de TV no Estado de Nevada, nos Estados Unidos. Para ganhar contornos ainda mais espetaculares, as filmagens foram dirigidas por ninguém menos que o cineasta Stanley Kubrick.
É o que defendem muitos paranóicos de carteirinha e, também, simpatizantes do socialismo soviético. O que dá na mesma. Essa tese também é defendida pelo escritor Bill Kaysing em seu livro We Never Went to the Moon (“Nunca Fomos à Lua”). Segundo Kaysing, a Nasa, agência espacial americana, não tinha tecnologia para colocar o homem na Lua em 1969. Mas precisava fazer isso de qualquer maneira. Tudo porque, em abril de 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin conseguira entrar para a história como o primeiro homem a viajar pelo espaço. Para não ficar atrás, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, fez uma promessa: até o final da década, o país mandaria astronautas para a Lua.
Mas a década de 60 chegou ao fim e os americanos ainda não tinham tecnologia para chegar lá. Por isso, a Apollo 11 realmente foi lançada – mas pousou no Pólo Sul. Os astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins foram levados secretamente a um estúdio de TV e encenaram a conquista da Lua. Veja a seguir alguns indícios do embuste.
 Não se viam estrelas no céu. Ora, se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.
Não apareceu nenhuma cratera, e todo mundo sabe que a Lua está cheia delas.
As sombras dos astronautas no chão não eram paralelas, como se existissem duas fontes de luz – mas é sabido que só existe uma, o Sol.
Outro indício de fraude é que, no momento da aterrissagem (o certo seria “alunissagem”, mas quem garante?), a câmera não balançou nem um pouco, mesmo estando posicionada perto de uma poderosa turbina. Sabe por quê? Simples: a câmera foi manuseada pelo cineasta americano Stanley Kubrick, que em meados de 1968 finalizara o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço e dominava a técnica necessária para esse tipo de produção.
Mas as teorias conspiratórias não acabam por aí. O engenheiro nuclear Willian Brian II diz que, sim, nós pisamos na Lua. Mas só chegamos lá a bordo de uma nave antigravidade, copiada de um Ovni capturado pelos Estados Unidos. “Se a Nasa admitir que a Lua tem gravidade, terá que explicar a técnica de propulsão que possibilitou a viagem e, aí, certamente, terá que divulgar que o governo capturou e pesquisou discos voadores e que, portanto, a ciência já domina novas formas de energia”, afirma o engenheiro nuclear.
Conspirólogos questionam também o fato de os americanos terem conseguido transmitir toda a conquista da Lua em tempo real – e de os astronautas terem feito uma ligação telefônica direta com o então presidente Richard Nixon. Outra gafe histórica seria o fato de o vídeo exibir a bandeira americana tremulando, já que na Lua não existe vento e, sim, vácuo. Para completar, os conspirólogos questionam: por que, desde Apollo 17, em 1972, o homem nunca mais voltou à Lua? Por que outros países nunca se arriscaram a pisar no satélite? De fato, são perguntas que teimam em não calar. Postagem: Superinteressante

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Bateria pode fazer estrago ao ser engolida

Uma bateria de relógio presa no esôfago,presa após 5 dias pode perfurar o esôfago e a traqueia, causando um dano permanente na garganta da pessoa. Uma criança ficou nove meses internada e passou por várias cirurgias, inclusive para remover parte do esôfago. O problema não deixa a criança comer nem beber nada direito, os médicos fizeram um furo em seu pescoço e colocaram uma sonda ligada a um saco coletor para que toda saliva e qualquer coisa que ela beba vá direto para ele. Sem isso, a água iria para os pulmões, o que pode ser muito perigoso. De certa forma, ela é uma menina normal de 3 anos, mas ainda precisa de muitas cirurgias para se recuperar totalmente. Os médicos planejam usar um suporte de metal no que resta de seu esôfago e estudam elevar seu estômago até a altura do peito para criar um novo canal que transporte a comida. Quando a mucosa do esôfago envolve a bateria, isso cria um circuito elétrico e a bateria começa a funcionar, liberando uma substância alcalina semelhante à soda cáustica, que pode corroer a parede que separa o esôfago e a traqueia. Uma criança de 18 meses, engoliu uma bateria que tirou de uma balança usada no banheiro de sua casa. Os médicos removeram a bateria três horas depois, mas ela já havia perfurado a traqueia. 


sábado, 17 de setembro de 2016

Tragédia afastará Camila Pitanga das novelas

 Após a tragédia que matou o ator Domingos Montagner no rio São Francisco, a atriz Camila Pitanga, que estava com ele, deve se afastar definitivamente das próximas gravações.
Ela ficou muito abalada, pelo fato de ter  presenciado a morte do colega de elenco, na última quinta (15). No entanto, não deve ser apenas de “Velho Chico” que ela ficará afastada.
Existe a possibilidade de  Camila ficar fora da televisão por no mínimo um ano, por ainda estar muito abalada. Foi um choque imenso para ela, já que ambos viam contracenando a quase 7 meses.





sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Uma carreira interrompida

Domingos Montagner chegou à televisão em 2008, na série do GNT "Mothern". O Domingos não amadureceu diante das câmeras, como a maioria de seus colegas da televisão. Mas já chegou pronto à Globo, um caso único. Apesar disso, ele ocupou, muito rapidamente o posto do protagonista. Isso se deveu, claro, ao seu talento, imenso. Conhecia bem os palcos e o picadeiro, mas se adaptou rapidamente à televisão, como se aquele tivesse sempre sido seu ambiente. Era vocacionado para isso, um artista completo. Tudo isso foi potencializado pelo fato de os galãs maduros serem raros e muito disputados pelas novelas. Era uma figura preciosa num ambiente carente delas.

Depois de alguns pequenos papéis em "Força tarefa" e em "A cura", na Globo, em 2010, foi chamado por Amora Mautner para "Cordel encantado", a novela das 18h que promovia uma feliz mistura entre o universo das cortes nos castelos medievais e o cangaço. Depois disso, vieram “O Brado Retumbante”, “Salve Jorge” e “Joia rara”.

A grande sucesso se repetiu na novela  “Sete vidas”, de Lícia Manzo.  Miguel, um cientista atormentado e com tendências à auto-destruição, foi um de seus melhores papéis, se não o melhor. Não foi à toa, que ele foi chamado por Luiz Fernando Carvalho para viver Santo, o coração de “Velho Chico”, da obra de Benedito Ruy Barbosa. Na trama, era um idealista, a expressão concreta da coragem, um apaixonado por sua namorada da juventude.


Chegou tarde à TV, foi embora cedo e fez muito nesse -  infelizmente - breve tempo que teve.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Duas tragédias diferentes



A morte da atriz Daniella Perez que na época tinha 22 anos foi um caso policial. Ocorrido em 28 de dezembro de 1992, recebeu ampla cobertura da imprensa e causou comoção popular. Daniella, que à época fazia a telenovela De Corpo e Alma, onde era Yasmin, foi assassinada por Guilherme de Pádua,
que fazia par romântico com a vítima na trama, e por Paula Thomaz, esposa de Guilherme. O corpo da atriz foi encontrado numa região de floresta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com 18 golpes de punhal, que causaram sua morte. O caso chocou o Brasil pelos envolvidos serem artistas muito conhecidos e que trabalhavam juntos.Na tarde do dia 28 de dezembro, Daniella e Guilherme gravaram a cena do fim do romance de Yasmin e Bira. Logo após as gravações, o ator teve uma crise de choro e procurou inquieto por Daniella diversas vezes no camarim, o que foi presenciado por camareiras do estúdio. Segundo estas camareiras, ele entregou a Daniella dois bilhetes, os quais a jovem se recusou a dizer do que se tratavam, aparentando grande nervosismo. Na policia e na justiça, o que foi confirmado também pelos depoimentos de Paula Thomaz, Guilherme disse que estava nervoso, por acreditar que seu papel estava sendo reduzido na novela, uma vez que, naquela semana, não havia aparecido em dois capítulos.  A primeira notícia do caso veio a público um dia depois, em 29 de dezembro de 1992, quando foi noticiado juntamente a outra grande notícia de repercussão nacional, a renúncia do ex-presidenteFernando Collor de Mello. Os dois assassinos foram condenados por júri popular e libertados em 1999.
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O ator Domingos Montagner, que interpretava Santo na novela "Velho Chico", morreu afogado nesta quinta-feira (15) após um mergulho no rio São Francisco, que serve de cenário para a trama. O ator de 54 anos teve o corpo encontrado  preso nas pedras a 30 metros de profundidade, perto da Usina de Xingó, em Sergipe.
Montagner havia gravado cenas da novela pela manhã e como tinha o dia de folga foi com a colega Camila Pitanga almoçar na cidade de Canindé do São Francisco. Camila Pitanga revelou que após o almoço ambos foram mergulhar no rio, num local conhecido como prainha do Canindé.
A correnteza estava forte, mas  Camila Pitanga conseguiu nadar rápido e  abraçou uma pedra.  Domingos nadou contra a correnteza, mas  cansou e afundou. Um funcionário do restaurante Caçuá, bem próximo de onde os atores estavam ouviu os gritos de socorro da atriz Camila Pitanga. "Primeiro achamos que era alguma gravação da novela. Só demos conta quando ouvimos os gritos de socorro da Camila. Ela estava chorando e desesperada", explicou ele. Numa infeliz coincidência, Santo, personagem de Montagner em "Velho Chico", chegou a ser dado como morto na novela após sofrer um atentando e desaparecer no rio São Francisco. Ele foi encontrado por índios e "ressuscitado" com um beijo da amada, Tereza (Camila Pitanga). Duas tragédias diferentes no mesmo campo profissional.