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domingo, 26 de agosto de 2018

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Povo louco foi o mínimo para Sarah Farias dá “patada”


 Sarah Farias publicou um vídeo, em que aparece recebendo uma profecia de uma dessas irmãs da igreja, que entram no manto de Jeová, e entregam o recado. O vídeo foi publicado com a seguinte legenda: “Aquele momento que Deus para o culto pra falar com você? Eita glória!! Neste dia em Caçapava/SP ( sábado último ) antes de sair de casa pedi ao Senhor que eu voltasse do culto renovada!”   Depois do vídeo publicado, um seguidor escreveu um comentário usando apenas duas palavras, mas foi o suficiente para que Sarah Farias lhe colocasse no seu devido lugar. O rapaz escreveu: “Povo louco!”.  A cantora educadamente retrucou; “Penso a mesma coisa de quem canta “que tiro foi esse”, ou quem torra o salário com álcool e chega em casa carregado pelos outros.”

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Cultura: Sotaques do Brasil



O Brasil é um país continental formado por gente de tudo que é continente: nativos indoamericanos, escravos africanos, imigrantes europeus. Essa variedade étnica moldou nossa história, e nosso jeito de contá-la. O idioma luso se transformou conforme os povos se misturavam ou se isolavam ao ocupar o território. Novas palavras e fonemas, ritmos mais ou menos cadenciados, originaram verdadeiros dialetos. O português que falamos hoje é o resultado (sempre inacabado) do que foi preservado boca a boca e nos registros de quem detinha o poder, e do que era mais conveniente pronunciar.
Nossos sotaques intrigam os linguistas desde o princípio, em que o verbo estava com Cabral. Para mapeá-los, dezenas deles trabalharam quase duas décadas na criação do Atlas Linguístico do Brasil – obra na qual a SUPER mergulhou para contar a história desses sotaques. Todos dizendo a mesma coisa, mas com um jeitinho brasileiro diferente – como você acompanha a seguir.
Em 1576, Pero de Magalhães Gândavo enviou uma carta para Portugal narrando como os habitantes da então Terra de Santa Cruz se comunicavam: “A língua de que usam, por toda a costa, carece de três letras”… “não se acha nela F, nem L, nem R”… “porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei”. O que o cronista não sabia era que, séculos depois, os indígenas seriam obrigados a aprender essas três letras e inventariam uma pronúncia do R exclusiva entre os falantes de português.
Quando os portugueses aqui chegaram, havia mais de 1.200 idiomas indígenas. Esse encontro boca a boca entre os lusos e os nativos deixou marcas. A dificuldade dos índios para pronunciar o R dos colonizadores deu origem ao que chamamos de R caipira (ou “retroflexo”, para os linguistas). A pronúncia de porrrta, porrrteira, não existe em Portugal. É uma jabuticaba linguística cultivada no interior de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina – Estados que fizeram parrrte do perrrcurrrso dos bandeirantes paulistas.
A fala brasileira preserva sinais desse choque de cultura. Até hoje, há quem troque o L pelo R, como em farta (falta), frecha (flecha) e firme (filme). E isso é coisa antiga: em 1807, o soldado Manoel Coelho seduziu a filha de um fazendeiro, que o obrigou a se casar. Coelho escreveu em uma carta que não casaria “nem por bem nem por mar”.

sábado, 11 de agosto de 2018

A origem do Dia dos Pais


Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia. 

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Mundo animal

Doenças Transmitidas por Capivaras:


A capivara é repleta de carrapatos, e os carrapatos costumam carregar muitas doenças, por isso as capivaras acabam se infectando e consequentemente transmitindo essas doenças em sua carne.
Sem contar que a mesma também pode transmite doenças de outras formas, assim como no caso de carrapatos que foram hospedeiros de capivara e consequentemente se tornou hospedeiro de algum homem. Essa doença vem ganhando espaço durante os últimos anos, visto que estão aparecendo muitas pessoas diagnosticadas com a mesma, fazendo com que as instituições especializadas em saúde comecem a entrar em alerta.
Desavisado justamente porque esse animal consegue transmitir muitas doenças e inclusive o consumo de sua carne também pode transmitir doenças, tanto que veterinários aconselham a não consumir carne de capivara, principalmente em grandes quantidades, pois a mesma pode transmitir algumas doenças.
Durante os últimos anos, especialistas estão fazendo várias pesquisas com a capivara que tem por finalidade conhecer um pouco mais sobre esse animal e foi constado que a capivara é a principal responsável pela transmissão da febre maculosa.
Mas essa preocupação não é somente por parte dos humanos, proprietários de fazendas com gados e outros animais ficam sempre bastante preocupados com a infecção da febre maculosa, justamente porque os animais podem ficar infectados em grande quantidade, colocando em risco toda a criação. Vale ressaltar que esse tipo essa doença é bastante comum na região do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.