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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

ITABUNA PERDE O MÉDICO MOACIR OLIVEIRA

O médico ortopedista Moacir José Oliveira, de 82 anos, faleceu na manhã desta terça-feira (9), no Hospital Calixto Midlej Filho, em Itabuna. De acordo com familiares, o médico sofreu três paradas cardíacas e não resistiu.
Moacir tinha quase 60 anos de profissão e deixa esposa e quatro filhos. “Até a semana passada, ele estava atendendo em sua clínica, sendo considerado pelos clientes e amigos como um ser humano extraordinário”.
O médico era um dos principais nomes da medicina em Itabuna, onde nasceu e conquistou respeito na classe e na sociedade, sendo reconhecido nacionalmente pelo trabalho desenvolvido em sua especialidade..
Moacir faleceu por volta das 10 horas desta terçapela família. O sepiultamento  será amanhã (10), às 16h30min, no Cemitério Campo Santo, em Itabuna. Postagem: Pimenta..

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Por que mosquitos picam algumas pessoas mais que outras?

Os casos de zika e microcefalia no Brasil aumentaram a preocupação com a picada do mosquito Aedes aegypti, que já era temido por causa da dengue.
Desde outubro, foram notificados 4.180 casos suspeitos de microcefalia no país - 270 já foram confirmados, 462 descartados e os outros seguem em investigação. Como não existe vacina ou tratamento para a zika, o conselho, principalmente para as grávidas, é tomar medidas para se proteger da picada do mosquito.
Mas por que mosquitos picam algumas pessoas mais do que outras?
Segundo um estudo, publicado no ano passado no periódico Plos One, isso pode estar ligado aos genes que controlam o odor corporal. Cientistas da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos agruparam 19 gêmeos não idênticos e 18 gêmeos idênticos para testar a atração a mosquitos.
Eles descobriram que gêmeos idênticos atraíam a mesma quantidade de picadas, sugerindo a influência de fatores genéticos nesse processo.
Em uma série de testes, cada gêmeo colocou uma mão no final de um túnel de vento em formato de "Y". Então, bombeou-se ar para dentro do túnel, levando consigo odor. Depois, enxames de mosquitos foram liberados, movendo-se para longe ou perto de cada mão.
No caso dos gêmeos idênticos - que compartilham grande parte do material genético - houve uma distribuição uniforme dos mosquitos. Isso sugere que os insetos não tinham preferência pelo cheiro de uma mão ou outra.
Por outro lado, resultados com testes em gêmeos não idênticos - que dividem menos genes - foram mais variados.
Pesquisadores acreditam que a atratividade a mosquitos pode estar relacionada a genes ligados ao odor corporal. O próximo passo é descobrir quais genes específicos estariam envolvidos. Novas pesquisas já estão sendo realizadas.
"Se entendermos a base genética para a variação entre indivíduos, será possível desenvolver maneiras sob medida para controlar melhor os mosquitos, e desenvolver novas maneiras de repeli-los", disse James Logan, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, principal autor do estudo.